dezembro 29, 2009

Umas linhas aí...

Sublime ato - amar - descompensado
Borboletas, asas desenhadas por mil interrogações
E nada faz sentido
Até que comece a se fazer razão
E explodir num toque de lábios
E assim, queira eu fazer carinho ou dor
Eu sempre e primeiramente vou querer um sorriso
E o brilho pouquissimo casto dos seus olhos.
Temos tempos e ventos para amar
Mas nenhum barco de mar...
E cá, escanteados
Não por eu querer.
Eu não vou culpar ninguém
Se houvesse meia teimosia
E bem menos ''ses'' do que o a gente escreve
Ainda poderia existir magia
Percebe pra que lado caminha?
Não a gente, mas estas linhas
Capengam pra um mesmo sentido
Saudades, tristezas e duvidas...
Será que tem jeito de deixar bonitinho?

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