"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto."
outubro 21, 2010
Reza
Moço alto do prédio
Estende seu olhar
Mira o horizonte verde à sua frente;
Eu estou ali
De volta, à sua procura
Encontra meus braços
Moço,
Pega a proxima condução
E vem pra perto;
Ouve a minha musica
Ela canta pra você
Se apresse, moço
Não pague com a mesma moeda
Escuta, sinta
Eu durmo agora
Antes da manhã, ainda o verei
Na pintura dos meus sonhos
No conforto de adormecer
Alto, moço
Pela manhã vou olhar
É quase domingo...
Se apresse, moço.
Amém.
outubro 18, 2010
Distração I
setembro 22, 2010
setembro 08, 2010
Decisão de Clarisse
Vontade louca de sair correndo e me agarrar nas tranças do vento da proxima estação.
Minha maior agonia é estar onde me encontro com quem deveras amei e que hoje, ficou como
resto de mais um querer-amar-não-amado.
Fugir.
Todo este terreno, embora longo e largo, não é grande o bastante para caber o vazio que me açoita
o peito todas as vezes que me lembro que ainda sou um ser que sente.
Meus olhos se fecham e olham para o chão repleto de poeira de pedra brita e grama. E eu choro e grito por dentro cada vez que acontece a lembrança, quando acontece a presença, quando dos meus dedos corre uma virgula que teimosamente declara tudo o que as minhas reticencias tentaram com tanta avidez deixar subtendido ou esquecido.
Nao me ocorrem mais virgulas. Me ocorrem refrões e mais refrões repetitivos e cansativos, absortos pelas linhas que vez ou outra ainda expurgo.
Me deixe quieta. Que o mundo fique quieto diante da minha decisão incondicional.
Quase como um enclausuramento declarado, sem medo da solidão que virá e sem medo do silencio externo.
Tenho plena consciencia de que, diante disto, minha alma não se calará e gritará clemente por um pouco de vida ou novidade do mundo. Sei também que quando me olhar no espelho vou angustiarme até os fios d'alma por ter me tornado um ser estático e estacionado em seu sentimento e que a dor será ainda maior quando estiver diante de um ser aprimorado, vivo e corado de paixão e humanidade - o desejo humano de ser humano não me permitirá dormir e jamais me perdoará por vetar-me à vida tangível externa.
Que seja. Não me abalo. Não sou claustrofóbica em mim mesma. Tudo que os olhos não vêem o coração não sente, é o que dizem. Meus olhos não verão meus orgãos e coração tendentes à necrose. Meus olhos não verão a lápide que construirei incansavelmente todos os dias dentro do meu peito para todo amor que tive e terei - visto que precipitaram ao fim. Nada que não tenha resistido à morte pode ser tão bom e ter tanto proveito assim. Que são alguns poucos meses de felicidade diante de seculos e mais seculos de ardor e lacrimação?
julho 06, 2010
A Família da casinha Verde
''Nunca havia acordado tão indecisa. Estava tudo programado apenas até as doze horas, coisas como acordar tarde, ouvir musica, dançar, assistir TV, tomar um banho e almoçar. Fui feliz porque estava livre naquela manha para divertir-me com as músicas que tanto gosto, no volume que quisesse ouvi-las - pena que se aproximava o meio-dia. Dali pra frente, tudo seria vivido a partir de impulso. Demorei-me quase meia hora para finalmente levantar do sofá e me vestir de forma apresentável. Saí à porta, munida de dinheiro, um livro e o velho celular ainda sob uma duvida interna e certo medo.
Era engraçado porque as ruas estavam aformigadas de gente, mas ao mesmo tempo tranqüilas demais para uma segunda-feira. Quis me distrair com o dever, me atirando ao mundo lúdico dos grandes pensadores – era um dever vir a ser como eles. Sempre tive preferência especial por literatura, arte, humor e a biblioteca era meu refúgio, mas não podia mais fugir, naquele dia, inevitavelmente meu destino era outro. Peguei a bicicleta e me apressei em chegar à casa da tia que não via há anos. Estavam todos lá: a tia e os mais de trinta parentes esquisitos, contando com o tio barrigudo, o primo de cabelo engraçado e a cunhada fofoqueira da minha tia de terceiro grau e priminhos aos montes, correndo pela casa e quintal.
Eu ri. Rimos juntos e nos reconhecemos no riso.
Éramos trinta e um ali naquela casa simples de parede verde. Percebi que era hora de quebrar no dente as mascaras que eu criara para eles e para mim. Aquelas pessoas eram pedacinhos do que sou, afinal, foram co-tecelãos da minha história e sempre estiveram ali como referencia de gente legal.
Não me lembro quando foi que esqueci quem eles eram e nem quando passei a reduzi-los a personagens de fotos antigas. O mais novo primo, em meu colo, me fez lembrar de mim mesma há uns muitos anos, no colo de um daqueles que estavam ali.
Como olhar no espelho em três dimensões. Á esquerda, cacos de máscaras esmagados pelas imagens sorridentes da família perfeita em sua imperfeição; à direita, o mundo cercado por amor no qual desejo criar meus filhos; no centro, eu, olhando em meus olhos e descobrindo que ainda há tempo para unir tudo isso.''
junho 07, 2010
''Um terrível e imenso dragão, Bastião...''
Por outro lado, o grande objetivo que transparece no nome e na frase-apoio do blog é justamente esse: ''aliviar a febre de sentir'' (para citar Pessoa). Então, mais uma vez, estou livre desta culpa. Além do mais, o blog é meu e eu digo o que quiser.
Báh, tudo se perdeu, ou como diria Maysa, meu mundo caiu. Clichê demais. Insuportável, eu sei... pode ir embora...
''Se vocÊ sair por aquela esquina, vai ser mais facil retornar à sua morada, pois já conhece o caminho e o que se conhece é sempre mais aceitável. Pega essa minha mochila, leva os presentes junto porque assim vai me ocupar menos espaço em casa. Não chora. Não aguento ver homem chorando. Não aguento ver ninguem chorando, porque em segundos as colunas desmoronam e eu viro uma boba emocionada, e nessa hora, pra quê emoção? Se alguem perguntar, vou dizer que os estudos te obrigaram a partir para a Romênia ou então para a terra dos cangurus e você pode dizer a mesma coisa, só que no caso, meu porto será o Japão.
Prentendo voltar para visitar os cães sempre, ou melhor, dê-me um deles para me fazer companhia. Você não precisa de tantos. As economias serão repartidas meio a meio, pode confiar. Posso ser qualquer coisa, menos desleixada com as coisas e principalmente com o dinheiro dos outros. Eu só peço um tempo pra conseguir encontrar no quarto de bagunça a sua coleção de chaveiros espanhóis e os LP's de Caetano.
As nossas fotos de verão ficaram lindas, mas parece que elas não têm mais nenhuma importancia. Ainda não pensei o que farei com elas, se incinerá-las ou apenas rasgar. Guardar não me parece boa idéia. Guardar siginifica esperança. Vou deixar que elas procurem seu próprio caminho: quando for à Minas, tratarei de encontrar um despenhadeiro e poeticamente as deixarei voar, destruindo-se na liberdade... Tal a mim.''
abril 30, 2010
Choque de depois das três
Demitida por ser quem eu sou. Não porque fui incompetente ou negligente, mas porque sou como sou.
Tudo o que lutei por mudar foi em vão. Esmurrei as facas, sangrei as mãos pra nada.
Sei que estou fazendo drama demais, que estou agindo de maneira infantil, mas é aqui que posso ser assim, não é?
Quem entende minha tolice consciente? E a inconsciente?
Blog, blog meu... cá estou... a primogenita, mas ultima da familia... Olha minha irmã... mais nova, mas superior a mim em todos os sentidos... Olha fulana... ela parece tão mais feliz...
Enquanto eu luto por um começo, esbarro com fins por todo lado. Eis aí minha 'desvirtude''... esbarrar demais onde não devo.
Eis aí a minha nova dor latente....
abril 26, 2010
Posfácio...
Ele estava ali pelos motivos que me mastigaram o espirito durante os ultimos meses. O motivo era lerdo, languido, irritantemente imperfeito, mas ele estava ali apenas por isso. Não por mim, não pela situação.
Os meus sentidos corriam tanto que meus pés não os podiam alcançar. Aquela eternidade que não passava já me fazia mal, causava cefaléia, enjoos e muita, muita impaciencia. O momento seguinte me parecia muito mais convidativo...
Eu saí, e espero não voltar nunca mais. Espero que tudo se acerte, ele se acerte, pra bem longe...
Nionella Brissant
abril 07, 2010
Dá pra acreditar nisso?
Em pleno domingo de Pascoa:
Me bateu a tristeza. Enquanto todos se alegravam eu me lembrava de algumas coisas que me entristeciam. Nem aproveitei o que devia.
Segunda-feira:
Tinha reunião na empresa antes do expediente... Me esqueci totalmente. Cheguei la na maior inocência e só percebi depois que cheguei à minha mesa. Levei um esporro da gerente. O pessoal todo ficou meio de cara virada comigo.
Tinha dois trabalhos da faculdade pra terminar e acabei saindo do trabalho meia hora mais tarde, logo, meia hora menos pra fazer o trabalho. Pelo menos o professor mudou a data de um dos trabalhos.
Perdi o onibus na volta da faculdade pra casa, porque a droga do motorista resolveu sair 2 minutos antes do horario e justo nesse dia, eu tinha levado o violão. Chovia.
Terça-feira:
Pressão total no trabalho...atender, anotar, entrevista ao cliente, telemarketing, horário...saí mais tarde novamente.
Festinha de fim de expediente. Eu estava na loja dos meus pais e bem na hora q eu me preparei pra voltar à empresa onde trabalho, o céu despencou de chuva.
Quando estiou, tudo em volta da loja estava alagado. Meu pai colocou uma tabua pra q eu atravessasse a poça. Saí e mais à frente tinha que atravessar outra poça pra que alcançasse a calçada. De ceramica. Eu de salto. Pulei, e o salto escorregou, eu caí de costas, me molhei toda, além de quase ter quebrado a perna ou batido a cabeça violentamente contra o chão. Meu sapato foi parar longe... Levantei, e mancando, voltei pra empresa.
Tinha o resto de uma torta, muito gostosa por sinal... A gerente estava numa conversa muito seria com algumas das funcionarias. O guardinha e o esposo da gerente, que estavam comigo, tentavam me convencer a namorar com o meu colega estagiario....
Olhei o relogio, quase perdia o onibus pra faculdade. Corri sob chuva torrencial para o ponto de onibus. Estava frio, e a cada minuto, pior ficava a chuva.
Tive prova na faculdade. Mal sabia o assunto. Improvisei.
Esqueci de mais uma vez devolver o livro da biblioteca. Lá vem multa.. e eu já contando as nicas, de tao mal financeiramente que estou...
Não perdi o onibus de volta pra casa; mas ele resolveu só ir até metade do caminho, alegando que a ladeira que conduz ao meu ''bairro doce bairro'' estava intransitavel para os ''lindos e impecaveis onibus feitos de algodao doce'' da empresa (e fui muito ironica nas aspas). Tive que gastar o dinheiro que não posso gastar pra ir de táxi.
Quarta-feira:
Na madrugada chove... e tem uma goteira bem sobre a minha cama.
Amanheceu chovendo muito. Fui pro trabalho à pé, não quis confiar em esperar o onibus. A chuva me molhava, o guarda-chuva se quebrava e o sapato escorregava do pé (eu que ainda estava doída da queda do dia anterior, tinha que equilibrar no sapato que escorregava tanto sobre a lama quanto sob os meus pés).
Fiquei a hora do almoço inteira e ate agora estou atualizando a todo momento o site do instituto responsavel pelo concurso do qual participei. Hoje sai (sairia) o resultado, mas ate agora nada.
Fui pegar o onibus pra ir em casa. Perdi. Corri pra alcançá-lo. Alcancei, e tentei correr até o proximo ponto. Imaginei que o motorista seria compreensivo a ponto de perceber que eu, uma senhorita magricela, com salto, sacolas de compras na mão, estava realmente desesperada pra nao perder aquele onibus, pois o meu bairro é distante e ladeiroso. O maldito fez sinal negativo, passou direto. Geralmente os motoristas desse horario me conhecem e parariam, mas, é aquilo, azar puxa azar e justamente essa semana - hoje - era um motorista novato, que eu nunca tinha visto.
...por enquanto é isso... mas a semana está só na metade. O que me espera ainda?
Putz, escrevi mais do que imaginava....
março 17, 2010
Café com a montanha
fevereiro 23, 2010
Ana
Hà muito tempo ela gritava a si mesma por liberdade e um pouco de amor próprio.
Ana se retirava de suas proprias festas e não queria ceder-se totalmente à emoção sombria da felicidade, não por medo, mas por simples cautela.
Toda cautela fora inútil no momento em que se entregou ao que não devia -ao erro -, e numa dependencia quase lunatica sentia seu corpo e coração inertes, incapazes de moverem-se dali. Este tornara-se seu mundo neuroticamente florido até que de tanta ilusão de desfizesse. Ana estava sóbria a respeito do que vivia, mas profundamente embebecida em si mesma.''
fevereiro 19, 2010
Pe la ma nhã
fevereiro 11, 2010
Algo acontece...
Anexo I
Não existem lugares perfeitos nos quais possamos nos abrigar do pecado original do mundo.
Estamos aqui, à mercê do reflexo dos atos humanos.
Não existem certezas no que se chama vida. Tudo é muito relativo, e o que em minha opinião é absurdo, a outrem é totalmente plausível.
Todos têm seus valores e padrões. Somos dirigidos, orientados e cegamente levados por eles a ponto de renunciar nossa co-humanidade e solidariedade com o outro para apenas imputar a ele culpa.
Julgamentos muitas vezes são desnecessários, ou sempre. Sua forma individual, fruto da sua criação e experiências, a mim não compete dizer que é errada ou que é completamente certa.
O ser humano é completamente relativo e na maioria das vezes volúvel, imprevisível. Muitas vezes já fugi dos meus padrões e não me arrependo. É bom se enxergar assim, as vezes, como um total desconhecido, sem previsão alguma de onde os seus atos vão te levar.
Eu tenho o sonho de ousar. De criar. De voar. De andar com as próprias pernas. De construir minhas colunas e erguer o meu ‘edificio’ de uma forma mais livre, sem amarras, pré-conceitos, sem que a criança e adolescente boba que fui me seja lembrada e imposta a todo momento por aqueles que insistem em tratar-me como se ela eu ainda fosse.
Precisamos nos levar e não apenas nos acompanhar. Quem acompanha é frágil, é passivo, é apenas observador. Não é o agente da história. Melhor é aquele que determina caminhos, desvia dos obstáculos e ainda tem o prazer de chegar primeiro ou pelo menos ser o primeiro a pisar no tapete que fica à porta, onde está escrito: ‘’seja bem-vindo’’ ou ‘’parabéns, você venceu’’.
fevereiro 05, 2010
Reiva
fevereiro 04, 2010
Não conte.
De amar tão certo e tão forte
Que de arder se assemelha à morte
Em sonhar se ilude e não percebe
Não conte a ninguém da letra que leio
Dos cantares que escrevo
Dos murmúrios que penso
Repetições sem graça de poeta
Cansam seus ouvidos, martelam nos meus...
Não conte a ninguém dos detalhes dos dias
De cada pedaço que compõe o tempo
Das formigas encantadas nas paredes
Dos vôos noturnos
Os extremos das emoções
É segredo, é secreto.
Não conte a ninguém sobre como te toco
Como eu chego, como surpreendo
Da forma que te elevo.
Quando tremo ou tremes,
Ou se silencio com a sua respiração
E o ar nos falta...é segredo.
Não conte a ninguém dos meus disparates
As horas que eu paro
E não digo tudo o que pensei
E paro novamente
Dizendo sem o menor pudor
O que não teria coragem de dizer a mais ninguém
Não conte a ninguém da minha bebida
Que me espera na geladeira às sextas
E me acompanha nos filmes que eu não deveria ver,
Segundo o que dizem...
Não conte a ninguém sobre a minha mania
De querer tudo perfeito e a meu tempo
Do meu deboche vil e nem um pouco cristão
Da minha confusão eterna
Que não mais secretamente,
Chega ao fim...
Não conte.
Nionella Bressant
janeiro 27, 2010
Ainda sob efeito...
O futuro é uma dessas coisas sem medida.
O amor é uma dessas coisas sem medida.
Existe uma conexão entre tudo o que é irracional.
Muitas vezes ser guiado pelo irracional é ser são. A loucura do não-palpável amedronta, mas é justamente o lado certo da moeda.
As melhores coisas da vida são simples, geralmente não fazem sentido e mexem com a nossa humanidade - sentimento. É hipocrisia dizer que ''se você fosse fulana não se renderia àquela paixão'' ou ''se fosse beltrano não largaria tudo pra realizar aquele sonho''. Dentro da sua forma de agir, você com certeza já priorizou coisas ''insanas'', mesmo que não tenha exteriorizado ou concretizado.
A vida só tem graça se tiver pitadas de loucura.
A loucura boa é o que bombeia o sangue em nosso corpo (que me perdoe o coração), e o que nos faz estar ansiosos por viver mais um dia e mais outro, até tomar coragem pra partir por uma aventura sem cabimento algum.
Muitos dos meus grandes momentos foram os de lapso de racionalidade. Eu quero lembrar de todos eles com carinho e estupefata pela coragem que tive.
Um pouco de falta de juizo faz bem...
No ultimo grau da TPM
janeiro 13, 2010
E se a Terra tivesse 46 anos?
Fazendo a conversão das escalas de tempo, vamos comparar a idade da terra com 46 anos de idade:
- Até os 7 anos de idade, nada se sabe da vida dessa pessoa “terra”.
- Até os 42 anos de idade, sabe-se muito pouco.
- Os dinossauros e os grandes répteis só aparecem quando a terra já tinha 45 anos completos.
- Os mamíferos entraram em cena nos últimos oito meses.
- Exatamente na metade da última semana, alguns macacos parecidos com o homem evoluíram para a situação de um homem parecido com macacos.
- Três dias antes de completar 46 anos, a terra sofreu a última era glacial em todo o planeta.
- O homem moderno surgiu nas últimas quatro horas.
- Há apenas uma hora o homem descobriu a agricultura e se fixou a terra como sedentário.
- A revolução industrial ocorreu no último minuto.
- Nos 60 segundos seguintes, o homem conseguiu tranformar um paraíso num lixo.
Interessaaaante... Quem me conhece, sabe que nao sou muito ligada nessas coisas de meio ambiente e Salve o Planeta... mas achei legal isso e resolvi postar... Doidera...
E na Auto Escola...
Se divide em comentarios meus e falas dos queridos colegas e do instrutor....
- ''Imagine você comprar uma camerazinha, e de lá da Lua você fotografa a Terra... e nessa foto você vê uma multidão...pessoas indo e vindo de todos os lados...'' (putz!! que p* de camera é essa?)
- O instrutor ''Jerônimooooooooooooooooooo'' fala tudo no diminutivo, e isso chega a ser irritante...carrinho, rapazinho, filhinho, todos os inhos possiveis. ¬¬
- ''-Penalidade..pena... o que te lembra?
A colega respondeu:
- Galinha!
- ''Na pior das hipóteses ... mais dia, menos dia vocês terão filhos.'' Ã?
- ''Ás vezes fico parecendo um papagaio aqui na frente...'' (E não é que noto algumas semelhanças mesmo?)
- Eu vejo a luz e ela me chama...to olhando pro teto... a voz do instrutor parece uma canção de ninar!!
- ''Se o JARI não responder em até 30 dias...'' (aiai, quem esse Jari pensa que é?)
- ''Eu enfio 2 em tudo que é lugar...'' ( o.o)
- ''Estrada é de chão e rodovia é asfaltada.'' Sei, mas o asfalto não é chão de qualquer forma? É muito relativo, porque tem umas rodovias por aí que mais parecem estradas...rsrs